Inovação.

Bem, posso pular o argumento da importância de inovação para o futuro, sustentabilidade e sobrevivência de empresas e indivíduos, certo? Ótimo.

O processo de inovação consiste em, contínuamente, conhecer seu cliente, mapear tendências tecnológicas, buscar (e encontrar!) startups atuando neste nicho, organizar tais informações internamente, propiciar colaboração de times internos e startups externas, e, por fim, gerenciar tal processo de inovação em suas diversas formas  – hackatons, corporate ventures, “parcerias”, proof of concepts, trials, MVPs, pilotos, relações cliente x fornecedores e, até mesmo, fusões e aquisições.

Mas como é a prática, o dia a dia, de unidades de negócio, departamentos de inovação, braços de corporate ventures de empresas estabelecidas na busca por inovação e, mais especificamente, startups? Ou mesmo de grupos de anjos e fundos de VC buscando por deal flow? Ou, ainda, de empresários e empreendedores das próprias startups, para se manterem a par e informado dos status de rounds, captações e novidades dos seus competidores?

Deixa eu ser sincero: via de regra, salvo honrosas exceções (Smart Money é uma delas 😉), é uma zona. #prontofalei. São inúmeros emails esparsos, planilhas de Excel, bancos de dados curados manualmente, formulários não-preenchidos. Ou, não raro, simples buscas a la Google / Linkedin. Quando muito, a contratação de uma “consultoria de inovação”, ou aceleradora corporativa para ajudar a conectar empresas com a inovação (e, entenda-se, startups).

A maioria das abordagens é fragmentada, com:

  • buscas:
    • no Google por startups;
    • no Linkedin pelos founders;
    • no Crunchbase, CB Insights, PitchBook por rodadas de investimento;
    • na McKinsey ou Accenture por relatórios de mercado;
  • ferramentas de gestão do ciclo de vida, tais como Pipefys e Trellos;
  • bancos de dados colaborativos, a la DataBox ou Tableau ou mesmo Power BIs;

Acredite, como managing partner de Smart Money Ventures, eu sinto na pele a dificuldade de ter uma busca ativa, nichada, inteligente, algorítmica, com dados atualizados em tempo real e enriquecidos com as infos públicas de múltiplas fontes de informação.

Enter Innovation Intelligence, uma startup de algoritmo de busca inteligente lastreada em IA generativa. Usando deep learning para busca contextual e semântica, eles permitem que se busque startups com base no detalhamento do problema e nicho (e não apenas em palavras chaves), trazendo dados enriquecidos e em tempo real de cada startup.

Pense em uma pergunta que seja… “Quais são as startups de fintech, especificamente banking as a service, com founders com experiência no mercado financeiro, produto opercional e que já levantaram series A?”

Além de resultados de buscas, que tal descobrir grandes tendências emergentes de tecnologia, ou ficar de olhos no movimento de competidores? Ou mesmo consolidar inteligência de mercado para projetos customizados corporativos?

Em seguida, criar pipelines de inovação e processos customizados, de modo a permitir que times internos e áreas funcionais possam organizar tais informações, colaborar entre sim e interagir com as startups mapeadas, dentro dos processos de engajamento desenhados na estratégia de inovação corporativa? Tudo isso com indicadores, forecast e métricas de resultados práticas do retorno e objetivos de inovação.

Eu conheci o Luiz Neto (Linkedin), founder e CEO, baseado em San Francisco/CA, desde quando ele liderou as operações da StartSe em solo americano, como partner e head de Corporate & Intelligence. No ano passado, lideramos o round pre seed da empresa, que teve também participação de renomadas consultorias de estratégia, como Alvarez e Marsal, The Bakery e Falconi.

Desde então, eles já conquistaram clientes de renome e referências em inovação, tais como Basf, Natura & Co e Brf, além de integrarem, como ferramenta, as ofertas de inovação das consultorias que investiram sob nossa liderança.

Na semana passada, estive com todo o time de Innovation Intelligence, que fica espalhado pelo mundo e se reuniu pela primeira vez presencialmente no Brasil, para os retoques finais da plataforma antes do lançamento oficial para o mercado.

 

Quer experimentar o poder de inteligência de mercado potencializada por AI? Ter insights valiosos, tomar decisões informadas, analisar dados de mercado e traçar estratégias de inovação?

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